DIA - 54: A excitação do momento

sábado, junho 30, 2012 0 Comments A+ a-



EU perdoo-me por me ter aceite e permitido dizer "sim, eu vou"/"sim, eu faço" na excitação do momento sem considerar a minha direção própria em completa estabilidade comigo mesma e considerando aquilo que é melhor para mim.
Eu perdoo-me por me ter aceite e permitido que a excitação que é energia da mente decidisse por mim, em vez de decidir em em cada respiração/honestidade própria.

Eu perdoo-me por me ter aceite e permitido confiar na excitação do momento como se esta fosse real e depois sentir-me mal comigo própria quando não vivo essa decisão - eu apercebo-me que a decisão baseada na excitação nunca será o melhor para mim porque não considera tudo e todos;  Eu apercebo-me que a energia do momento é baseada na imagem de mim a fazer qualquer coisa ou a estar num lugar e esta imagem não é real; logo, eu perdoo-me por me ter aceite e permitido "massacrar-me" com imagens da mente e pensar que se estas imagens não se realizarem significa que eu falhei! Eu perdoo-me por me ter aceite e permitido desejar recriar as imagens da mente a custo da minha honestidade própria. Eu perdoo-me por não me ter aceite e permitido realizar que a mente funciona como um "tudo ou nada" e que nenhuma destas polaridades é reais porque sou sempre eu, aqui, completa no físico onde quer que eu esteja.

Eu perdoo-me por não me ter aceite e permitido parar as imagens da mente no momento em que elas se começam a criar - eu apercebo-me que sou a responsável por alimentar esta energia em mim. Eu comprometo-me a libertar esta energia acumulada em mim através do perdão próprio, ao perdoar cada imagem e cada "vontade/desejo" acumulado em mim.
Eu perdoo-me por me ter aceite e permitido pensar que se a imagem da mente de "estar num festival" não se recria na realidade então é uma vergonha para mim, porque eu não estou a cumprir com a minha palavra. EU apercebo-me que a imagem da mente não é a minha palavra pois é baseada na energia egoista da mente.  Eu comprometo-me a tomar uma decisão em mim considerando todos os pontos primeiro antes de manifestar em palavras.

Eu perdoo-me por me ter aceite e permitido desejar fazer coisas de acordo com os planos da mente/energia para ter coisas para partilhar com os meus colegas - Eu perdoo-me por me ter aceite e permitido definir-me pelas experiências em vez de viver a decisão de recriar a minha estabilidade incondicionalmente e garantir que aquilo que eu faço é o espelho de quem eu sou em honestidade própria.

Eu perdoo-me por me ter aceite e permitido querer compensar o tempo perdido em que não saía por mim mas estava limitada pela decisão/permissão dos meus pais.
Eu perdoo-me por me ter aceite e permitido criar expectativas na minha mente e depois sentir-me desiludida quando estas expectativas não são correspondidas. Eu apercebo-me que em ambos os casos eu sou e sempre fui a única responsável por criar tais expectativas e desilusões em mim mesma! Logo, eu comprometo-me a não dar crédito às expectativas da mente nem em alimentar a pressão em mim própria de fazer coisas ou ir a eventos. Eu dedico-me a criar a minha estabilidade e a recriar uma relação de total confiança em mim própria e garantir que a minha direção será sempre baseada naquilo que é melhor para mim, agora e sempre. Eu comprometo-me a restabelecer a confiança em mim a cada respiração,  ciente de mim e da mente - eu comprometo-me a utilizar a mente para ver os padrões da minha existência até agora para me recriar em auto-correcção e a fazer pazes comigo mesma.
Eu perdoo-me por me ter aceite e permitido arranjar justificações para adiar a minha decisão de me dedicar ao meu processo na prática, a parar os desejos/imagens da mente e garantir que faço as coisas a cada respiração.
Eu perdoo-me por me ter aceite e permitido lançar desejos para o ar, ou seja, sugerir um evento ou uma actividade, na esperança que alguém tome direção por mim e decida por mim se vamos ou não vemos, em vez de garantir por mim que a minha decisão de ir/não ir sou Eu, ou seja, é aquilo que é o melhor para mim. Eu apercebo-me que cada um de nós é responsável por decidir/tomar direção por si mesmo.

Eu comprometo-me a recriar a minha relação com os outros baseada na minha total responsabilidade própria e por isso parar o egoismo que existe em mim de confirmar eventos baseada em energia/motivação da mente; e parar o egoismo de não comunicar a minha decisão baseada no medo de desiludir as expectativas do outros; Assim:
Eu comprometo-me a garantir que considero todos os pontos deste momento da minha vida, garantindo que todas as minhas decisões são sempre o melhor para mim e por isso comprometo-me a viver a decisão/a criar a minha realidade baseada na minha direção. Eu apercebo-me que caso contrário, não é uma decisão pois trata-se de uma energia/motivação da mente que não perdura no tempo. Assim, eu comprometo-me a não  envolver os outros no meu processo de resolver os padrões da mente e apenas partilhar as minhas decisões com os outros.

Eu comprometo-me a estar totalmente segura de mim quando expresso uma decisão, sem ser baseada em imagens mas num processo de honestidade propria e de direção própria e por isso com a certeza que aquilo que eu me proponho fazer é o melhor para mim neste especifico momento da minha vida.

DIA 53: A mania de sabotar a minha decisão

sexta-feira, junho 29, 2012 0 Comments A+ a-


Eu apercebo-me que ao participar na conversa da mente eu estou a sabotar a minha vida, visto que não me estou a direccionar como vida pois dei permissão à mente para sobreviver.
Eu perdoo-me por me ter aceite e permitido acreditar que a conversa da mente que surge depois de eu tomar uma decisão é real.
Eu perdoo-me por me ter aceite e permitido ter medo de andar a decisão e por isso permitir embrulhar-me em pensamentos da mente. Eu perdoo-me por me ter aceite e permitido ter medo que um acidente bloqueie a minha decisão - eu apercebo-me que eu sou a primeira a bloquear a minha decisão ao permitir que um pensamento se manifeste. Por isso, quando e assim que eu m vejo a participar/acreditar na conversa da mente, eu páro, respiro e toco no físico para estar aqui. Eu comprometo-me a parar o medo do futuro que é baseado na ideia de haver um Deus punidor controlar-me;  eu dou a mim própria a oportunidade de me criar  em auto-responsabilidade como um Deus criador para o melhor de mim e de todos.

EU perdoo-me por me ter aceite e permitido habituar-me a cancelar as minhas decisões como se fossem menos e por isso me habituar a não confiar em mim. Eu perdoo-me por me ter aceite e permitido substimar as minhas decisões como não sendo importantes. Eu apercebo-me que cada decisão, cada movimento do meu corpo, cada decisão são eu e portanto eu abraço-me e garanto que eu vivo a decisão em completa segurança.
EU perdoo-me por não me ter aceite e permitido realizar que eu sou a direção da minha decisão, logo eu perdoo-me por me ter aceite e permitido desistir da minha direção/decisão como se que não fosse importante.

Eu comprometo-me a reconstituir a confiança em mim própria. Eu apercebo-me que sou irrelevante até eu me tornar relevante. Logo, eu comprometo-me a tornar-me a confiança própria e a dedicar-me à minha auto-criação.
Eu comprometo-me a parar o medo de me criar, pois a base é de facto o oposto.
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Eu perdoo-me por me ter aceite e permitido imaginar acidentes depois de tomar a decisão - eu apercebo-me que tal distração da mente é baseada nas polaridades de desejo e medo - eu comprometo-me a parar o desejo e a parar o medo - em vez disso, eu respiro e torno-me ciente de mim aqui, do meu corpo logo da minha ação!
Eu perdoo-me por me ter aceite e permitido pensar que a decisão é maior do que eu e que é overwhelming. Eu comprometo-me a andar a decisão respiração em respiração, sem adiar nem hesitar nem acumular  ideias ou julgamentos.

Eu comprometo-me a viver a minha decisão de estar estável a cada momento e de garantir que a minha criação é construtiva
Eu comprometo-me a papar quaisquer ideias ou pensamentos auto-destrutivos.
Eu comprometo-me a parar e a perdoar cada pensamento de surja, muitas vezes influenciados por pessoas mais velhas com experiencia de auto-destrução nestemundo.
Eu dedico-me a criar-me e a criar a minha ação a cada respiração. Só assim vivo a decisão de me tornar-me um e igual à vida em igualdade e em criação de Vida. Eu apercebo-me que cada decisão para mim é o processo da minha auto-criação. Eu dedico-me a criar-me em honestidade própria e auto-correcção.

DIA 52: Como é que o tempo voa?

quinta-feira, junho 28, 2012 0 Comments A+ a-


O tempo não me parece chegar para tudo; continuo a pensar que se trata da falta de prioridades ou do cumprimento destas. No entanto, hoje apercebi-me que o tempo não tem de chegar para tudo, porque eu chego aqui; eu estou aqui, eu sou aqui.
Eu perdoo-me por não me ter aceite e permitido realizar que eu ando ao meu ritmo através da minha própria respiração.
 
Eu perdoo-me por não me ter aceite e permitido ver que a própria noções de tempo  é baseada em experiênicas passadas e portanto não são válidas para o momento presente.
Eu perdoo-me por me ter aceite e permitido subestimar a minha respiração, em vez de realizar QUE EU VIVO POR/A RESPIRAR.

Eu perdoo-me por  não me ter aceite e permitido abraçar o meu corpo a cada respiração e assim ajudar-me a mim própria em completo apoio incondicional, ou seja, sem influencias do passado, nem personalidade nem julgamentos.

Eu perdoo-me por me ter aceite e permitido acreditar que a energia da mente me alimenta ou me dá conforto - Eu apercebo-que eu dou-me a mim própia a cada respiração e que só dependende de mim para o applicar.  Apercebo-me que a energia da mente é uma forma de limitação de quem eu sou (Vida) e que destrói o físico - tal como os acidentes que surjem quando eu me distraio de mim - estou de facto a trair o físico com as ideias/imagens e distrações da mente.

Eu perdoo-me por me ter aceite e permitido  esquecer-me de respirar a cada momento durante o meu caminho para o trabalho. EU apercebo-me que o processo de procrastinação é de facto eu a adiar-me a mim própria e a evitar resolver pontos em mim - eu apercebo-me que esta acumulação e frustração que eu permito estar um e igual resulta em eu odiar-me e ter de carregar uma montanha enorme de coisas para resolver. Eu apercebo-me que não há um momento ideal para escrever - eu dedico-me a escrever todos os dias e a garantir que os pontos de um dia não passam para o outro em desonestidade própria. Eu sou responsável pela minha aplicação e pelo essencial à minha presença física e auto-realização um e igual com a Vida: a Respiração.
EU comprometo-me a andar este processo de escrita diária e tema semanal e que eu sou responsável por garantir que EU SOU AQUI a cada momento - e que por  cada "respiração perdida" eu esteja ciente e recomece a cada respiração ao dar vida a mim própria.

Eu perdoo-me por  não me ter aceite e e permitido estar ciente de cada parte do meu corpo e realizar que eu sou o todo e que sou cada parte do meu corpo.

Eu comprometo-me a Parar e a Respirar as vezes que forem necessárias para eu me disciplinar a ajudar-me a mim própria a ser cada acção, sem que a mente tome conta de mim e dos outros.

Eu comprometo-me a permanecer na realidade física e trazer-me ai físico quando me apercebo que a mente tomou lugar em mim - eu dedico-me a parar esta instabilidade ao abrandar o meu ritmo durante o dia e a garantir que aquilo que eu faço (como um espelho de quem eu sou) é feito a cada respiração, em plena presença e sem conversas da mente a interferir. Quando e assim que eu me vejo a participar em conversas da mente, eu páro e respiro. Eu não sou as conversas da mente logo não há qualquer apego, nem medo de "perder" estas conversas da mente.

Quando e assim que eu me vejo a participar na minha mente, eu páro, eu respiro, eu toco no físico e fico aqui. Eu apercebo-me que a mente funciona como um escape para não ver os pontos que eu aceitei e permiti - logo, eu dedico-me a parar a ideia de escape e a dedicar-me aquilo que tem de ser feito no físico, através da carreira e de cada ação minha.

DIA 51: Delegar a decisão a um deus...

segunda-feira, junho 25, 2012 0 Comments A+ a-


Eu perdoo-me por me ter aceite e permitido acreditar que as decisões da minha vida já estão tomadas de forma divina e que eu estou a "viver" o meu destino. Eu perdoo-me por não me ter aceite e permitido ver que tal justificação da mente serve unicamente para me manter limitada e assim permitir que outros decidam por mim.
Eu perdoo-me por não me ter aceite e permitido aperceber como o controlo da mente funciona e o qual tem sido manifestado ao longo de toda a história da humanidade até agora.

Ao andar o meu processo de escrita e honestidade própria apercebo-me que somos todos criadores de nós próprios e do mundo.

Eu perdoo-me por me ter aceite e permitido habituar a acreditar que algo superior a mim decide por mim e tem a legitimidade de o continuar a fazer sem nunca me questionar sobre o real poder que tenho ou do potencial poder que posso vir a ter.
Eu perdoo-me por me ter aceite e permitido acreditar e projectar  a esperança numa ajuda externa como Deus, nos homens, no país, nos outros países, nas outras pessoas, na economia, na política, sem nunca parar para ver que estes organismos não existem para ajudar a maioria, caso contrário o sistema mundial seria já diferente.
Eu perdoo-me por me ter aceite e permitido acreditar e alimentar a ideia que questionar deus ou qualquer crença era errado e por isso gozada pelos outros.
EU perdoo-me por me ter aceite e permitido desprezar a minha relação comigo/com o meu corpo em vez de empoderar-me em tudo o que eu sou, falo, faço.
Eu comprometo-me a tomar direcção própria a cada respirar.
Eu comprometo-me a parar o medo de me criar sem precedentes nem exemplos a seguir - mas a apoiar-me incondicionalmente com tudo o que existe aqui.

DIA 50: As ilusões dos adultos / do sistema

domingo, junho 24, 2012 0 Comments A+ a-


Eu perdoo-me por me ter aceite e permitido definir-me como estando separada da política e da economia, num escondido desejo que alguém trate desses assuntos por mim. Eu apercebo-me que a mente humana tem sido até agora programada em interesse próprio e ganância e que o resultado de tal irresponsabilidade pela política e economia por parte da maioria tem beneficiado apenas uma minoria deste mundo.
Eu perdoo-me por me ter aceite e permitido evitar ver o que realmente se passa na economia mundial de modo a manter a ilusão de que tudo está bem e que as coisas vão melhorar por intervenção divina...
Eu perdoo-me por me ter aceite e permitido confiar nos "adultos" na esperança que os "adultos" soubessem resolver todos os problemas e por isso procrastinar a minha acção na sociedade e estar estável no meu processo de mudança, sem querer agradar os adultos que, tal como este mundo me mostra, não souberam nem sabem resolver todos os problemas.
Eu perdoo-me por não me ter aceite e permitido questionar o sistema económico ao qual todas as pessoas deste mundo estão submissas.
Eu perdoo-me por me ter aceite e permitido acreditar que os economistas deste mundo procuram soluções para a maioria das pessoas - eu apercebo-me que todo os sistema económico é dirigido por forças de lobbies e agendas de interesse que desprezam a maioria. Eu comprometo-me a de facto conhecer este sistema sem ilusões nem justificações sobre aquilo que é inaceitável.
Eu perdoo-me por me ter aceite e permitido acreditar que a política fazia parte de outra realidade e que as decisões não me afectavam. Eu perdoo-me por me ter aceite e permitido definir-me como não sendo capaz ou "feita" para a política, em vez de perceber que a minha educação não envolveu um contacto directo com a política e logo não foi incluida na minha panóplia de escolhas. No entanto, eu apercebo-me que a educação política é agora uma responsabilidade própria e de cada um para de facto conhecermos o sistema e trabalharmos em conjunto nas soluções. Eu apercebo-me que as escolhas de carreira são adaptáveis às necessidade de uma solução para a vida neste mundo, logo, fazer qualquer coisa que não havia sido considerado na nossa infância não significa que seja "um desvio" mas é simplesmente uma actualização e a abertura das escolhas à minha volta.
Eu perdoo-me por me ter aceite e permitido culpar os outros (políticos, decisores políticos) por não fazerem nada para mudar o sistema, em vez de primeiro conhecer os sistema e perceber o que se passa e quais as forças que nos estão a conter para um sistema mais estável e igualitário. Ao mesmo tempo, eu comprometo-me a parar de culpar os politicos/decisores políticos para me dedicar a contribuir activamente para a sociedade actual e para a partilha de soluções que considerem todos os seres humanos neste planeta. Eu apercebo-me que as gerações anteriores também culparam os líderes anteriores e que nada disso resultou. 

Eu dedico-me a autoconhcecer-me e re-educar-me sobre os princípios de unidade e igualdade e a confiar que o que quer que eu faça será sempre um espelho de quem eu decido ser para o melhor de todos.

DIA 49: Parar a mente para recriar o corpo (vida) - Parte 2

sexta-feira, junho 22, 2012 0 Comments A+ a-


Eu perdoo-me por me ter aceite e permitido estar separada do meu corpo ao não estar ciente de cada respiração em mim e por mim.
Eu perdoo-me por não me ter aceite e permitido e estar igualmente ciente da minha respiração quando estou sozinha e quando estou com outras pessoas.
Eu perdoo-me por não me ter aceite e permitido existir um e igual com o meu corpo físico e portanto conhecer cada manifestação do meu corpo.
EU perdoo-me por me ter aceite e permitido culpar o ambiente/sociedade à minha volta pela forma do meu corpo, em vez de realizar que estas manifestações são sistemas de existem em mim, nas minhas relações e que eu sou capaz de perceber o padráo, perdoar as minhas aceitações e permissões e viver/andar em auto-correcção.
Eu perdoo-me por não me ter aceite e permitido estar ciente de cada movimento do meu corpo e logo existir como o corpo físico.
Eu perdoo-me por me ter aceite e permitido agir como se estivesse fora do meu corpo (a ver-me de fora) e assim deformar o meu corpo por negligência própria e falta de atenção aos padrões da mente. Eu apercebo-me que através do meu corpo eu sou capaz de me alinhar com a vida que a matéria física é. Eu apercebo-me que é através do mEU corpo que me alinho com a expressão de vida que eu sou mas que não tenho vivido.
Eu comprometo-me a estar ciente de cada respiração e, para que isso aconteça, eu páro a velocidade e relações da mente para ver aquilo que é óbvio e está aqui, um e igual a mim.
Eu dedico-me a estar ciente do meu corpo e a trabalhar um ponto da mente de cada vez e testar a eficácia da minha aplicação no meu corpo.
Eu dedico-me a parar o medo de estragar o meu corpo - eu apercebo-me que o medo da perda limita qualquer expressão própria no momento em que eu estou aqui. Eu dedico-me à auto-criação e a garantir que a minha criação como o meu corpo é o melhor para mim e por mim.
Eu dedico-me a estar ciente de mim própria, a tomar conta dos padrões da mente e dar-me esta oportunidade enquanto Vida para manifestar/expressão vida na terra. Eu apercebo-me que eu crio-me a cada momento e com base na minha decisão. A minha decisão é a de andar o processo de honestidade própria de modo a ser/existir em Honestidade própria, focada em mim visto que sou a unica que sei os padrões da mente e perceber as origens.

Dia 48: Parar a mente para recriar o corpo (vida)

sábado, junho 16, 2012 0 Comments A+ a-


Eu perdoo-me por me ter aceite e permitido imaginar-me a fazer coisas num curto espaço de tempo e acreditar que tais imagens são possíveis.
Eu perdoo-me por não me ter aceite e permitido ver que quanto mais eu participo na mente, mais distante eu estou do meu corpo e portanto mais separada de mim enquanto ser físico eu me permito ser.

Eu realizo que através da respiração eu estabeleço a relação de estabilidade física com o meu corpo.
Por isso, quando e assim que eu me vejo a ignorar o corpo, por estar preocupada na mente, eu páro e respiro.
Eu dedico-me a criar a minha estabilidade e recrio a relação com o meu corpo em completo apoio próprio, dou atenção a mim própria e permito-me ser/estar estável na minha ação.

DIA 47: Andar na rua sozinha à noite ...

sexta-feira, junho 15, 2012 0 Comments A+ a-

Eu perdoo-me por me ter aceite e permitido sabotar o meu regresso a casa e o meu andar durante a noite sozinha na rua com imagens de medo que alguma coisa interrompa o meu andar. Eu realizo que estas imagens nao sao aquilo que é melhor para mim e portanto eu páro as imagens e ideia de ser assaltada ou ataque, e respiro. Estas imagens sao imagens da mente e nao a minha criação um e igual com a vida.
Eu perdoo-me por me ter aceite e permitido acreditar na ideia que estou a ser observada como uma presa - apercebo-me que eu me tenho prendido aos julgamentos próprios e à ideia de ser uma vítima em relação às outras pessoas. 

Eu comprometo-me a parar os padrões de medo de estar sozinha.
Eu comprometo-me a estar ciente de mim e do ambiente à minha volta a tomar conta de mim e não baseada em medo que alguma coisa ruim aconteça comigo.

Quando e assim que eu me vejo a participar numa imagem da mente enquanto ando sozinha na rua, eu páro de participar na imagem e respiro. Eu estou ciente da minha responsabilidade de tomar conta de mim e da minha criação enquanto vida em confiança própria. Eu dedico-me a criar a minha estabilidade e para isso eu páro os "e se" da mente.

DIA 46: O Síndrome de Jesus Salvador!

quinta-feira, junho 14, 2012 0 Comments A+ a-

Eu perdoo-me por me ter aceite e permitido interagir com uma pessoa com base na ideia que sou a salvadora e que vou ajudar a pessoa a ver pontos nela propria e a ter confiança, em vez de estar estavel e sem expectativas nem julgamentos ao outro e a mim propria.
Eu perdoo-me por não me ter aceite e permitido ver que a ideia de salvar os outros é baseada na ideia que criei de mim própria enquanto superior às outras pessoas. Apercebo-me que esta sensação de salvar os outros é baseada no julgamento que eu tenho dos outros como estes não sendo capazes de se auto-ajudarem e principalmente que "eles" não se estão a esforçar o suficiente. Vejo que este julgamento me mostra os meus próprios auto-julgamentos projectados nos outros. Portanto:
Eu perdoo-me por me ter aceite e permitido julgar-me e acreditar/definir-me pela ideia que nunca sou suficientemente satisfeita comigo própria nas minhas palavras e ações. Apercebo-me que o ponto de partida de auto-julgamento que eu tenho aceite sabotaja (eu sabotajo) as minhas palavras e ações.

Eu perdoo-me por me ter aceite e permitido acreditar no meu auto julgamento e assim estar/tornar-me dependente do julgamrnto/mente dos outros.

Eu perdoo-me por me ter aceite e permitido criar-me dependente da satisfação dos outros em vez de garantir que eu existo em perfeição e satisfação por mim e para mim. 

Eu comprometo-me a parar o ciclo da mente/dos julgamentos.

Quando e assim que eu me vejo participar no julgamento que não sou/estou satisfeita comigo própria, eu páro e respiro. Eu realizo agora enquanto eu escrevo que este ponto esta relacionado com a minha relação com o meu pai e na expetativa de ser reconhecida/elogiada pelas coisss que faço e portanto ter-me habituado e pensar que eu/as minhas ações só são perfeitas se os outros estiverem satisfeitos.

Eu perdoo-me por me ter aceite e permitido falhar por não me ter mantido estável e confiar em mim própria a cada momento e assim me ter permitido ignorar a vida que sou a cada momento.

Eu comprometo-me a dedicar-me à auto-recriação em unidade e igualdade com a vida, focada no meu processo de auto-perfeição e auto-satisfação.

DIA 45: Mania da Perseguição

quarta-feira, junho 13, 2012 0 Comments A+ a-

 Eu perdoo-me por me ter aceite e permitido acreditar na ideia da mente que alguem me observa e julga a minha ação como inferior.

Eu perdoo-me por não me ter aceite e permitido realizar no momento que estas conversas da mente são criadas por mim em auto-julgamento. Apercebo-me que quando estou na mente estou separada de mim e por isso julgo que o 'outro é separado de mim e me julga ( eu julgo-me).

Eu perdoo-me por nao me ter aceite e permitir realizar que pensar em mim como se me visse de fora é um indicador para eu ver que me tenho permitido separar de mim própria.

Eu perdoo-me por não me ter aceite e permitido ser e estar sempre a cada momento comfortável como e no meu corpo.

Eu perdoo-me por não me ter aceite e permitido estar confortável e estável e confiante auando faço uma coisa nova para mim.

Quando e assim que eu me vejo pensar que alguem me está a julgar como menos, eu páro e respiro. Eu apercebo-me que este é uma manifestaçao da falta de confiança em mim própria - eu perdoo-me por não me ter aceite e permitido confiar na minha existência sem julgamentos nem justificaçoes da mente sobre o que eu faço.

Eu comprometo-me a viver a confiança da vida na terra.

DIA 44: dEUs criador ou dEUs julgador

sábado, junho 02, 2012 0 Comments A+ a-


Eu perdoo-me por não me ter aceite e permitido perceber que os julgamentos que eu projecto nos outros tais como o medo que o meu ego seja alimentado pelos elogios dos outros, sem me aperceber que eu sou totalmente responsável por aquilo que eu me permito tornar.

Eu perdoo-me por me ter aceite e permitido acreditar ser superior/mais do que quem eu "normalmente" sou quando alguém me elogia.

Eu perdoo-me por me ter aceite e permitido acreditar ser inferior/menos quando não recebo nenhum elogio durante um período de tempo ou depois de me ter dedicado a uma actividade. Eu apercebo-me que esta necessidade de "prémio" e reconhecimento é apenas uma necessidade (emoção) baseada em memórias e na ideia que está tudo bem.

Eu apercebo-me que aquilo que eu faço depende de quem eu sou e quem eu sou é o essencial, pois o que eu faço virá de quem eu sou. Portanto, definir-me pelos elogios que recebo/não elogios é uma ideia da mente que não practicalidade pois quem eu sou não está dependente dos elogios/não elogios dos outros.

Eu decido ser aquilo que é melhor para todos e, neste caso, a ser estável em quem eu sou e a estar um igual com o elogio enquanto consideração por mim e não por qualquer necessidade de querer parecer ser superior a alguém, visto que somos todos um e iguais como Vida.

DIA 43: O interesse-próprio das relações humanas

sexta-feira, junho 01, 2012 0 Comments A+ a-


Eu perdoo-me por me ter aceite e permitido acreditar que acabar a relação/Agreement com o João vai mudar quem eu sou - eu apercebo-me que qualquer mudança física é o resultado da mudança de quem eu sou, das minhas permissões e aceitações.

Eu perdoo-me por me ter aceite e permitido desejar a mudança à minha volta como um "sinal" para eu mudar quem sou, em vez de eu tomar direção e parar de viver na ideias/conversas da mente. Eu apercebo-me que eu crio a mudança, eu não sofro da mudança.

Eu perdoo-me por me ter aceite e permitido desejar acabar o agreement com o Joao para mostrar a mim própria que eu estou a mudar as minhas permissões e aceitações.

O que é que é o melhor para mim e para o João?
Viver a decisão de ser aquilo que é o melhor para todos. Viver a decisão de auto-corrigir-me e parar de viver na mente de medo e desconfiança própria.

Eu comprometo-me a dedicar-me à minha auto-correção e a viver as realizações que eu sou através do perdão-próprio.
Eu comprometo-me a viver este processo com paciência, respiração em respiração, por mim e pelos outros.

Eu comprometo-me a VIVER O MEU PROCESSO e ser o exemplo para mim própria.
Eu comprometo-me a não ser influenciada pelas desonestidades-próprias dos outros.

Quando e assim que eu me vejo a alimentar a reação da mente em relação ao João, eu páro e respiro. Eu apercebo-me que esta reação só a mim me está a criar instabilidade. Por isso, eu páro e devolvo-me a estabilidade. Em estabilidade própria eu confio em mim para ser e fazer aquilo que é o melhor para todos.

Quando e assim que eu me vejo a alimentar o desejo de ruptura para ver mudança à minha volta, eu páro e respiro. Eu apercebo-me que esta é uma resistência parar eu mudar quem eu sou e parar a minha personalidade de telenovela - eu apercebo-me que o João não vai mudar por mim, tal como eu não mudo pelo João.

Eu perdoo-me por me ter aceite e permitido desejar mudar para ser aceite pelos outros e por isso ter a expectativa que os outros têm de fazer o mesmo para me agradar.

Eu perdoo-me por me ter aceite e permitido desejar ser severa com o João por acreditar que ele "tem de aprender a lição".

Eu perdoo-me por não me ter aceite e permitido realizar que as coisas à minha volta vão mudar quando eu viver a mudança de ser honesta comigo própria a cada momento e viver a decisão de ser aquilo que é o melhor para todos.

Eu comprometo-me a ser paciente comigo própria e a criar a minha estabilidade incondicionalmente de onde eu estou e de com quem eu estou.

Eu comprometo-me a comunicar em senso comum com o João e parar qualquer reação quando falo com ele.
Eu comprometo-me a parar a preocupação e o medo que ele não mude. Eu apercebo-me que este medo é baseado em interesse próprio, pelo facto de ter medo que ele não seja capaz de tomar conta de mim, de me defender ou ajudar se eu precisar.

Eu perdoo-me por me ter aceite e permitido desejar ter um parceiro que prove ser capaz de ter dinheiro para se eu algum dia precisar. Eu apercebo-me que este ponto de partida é desonesto e baseado em medo de não ser capaz de tomar conta de mim própria e de auto-financiar.
Quando e assim que eu me vejo projectar o medo de não ter dinheiro suficiente para mim e por isso precisar que o João me ajude, eu páro e respiro. Eu não me permito ser o medo do futuro e o medo de não ter dinheiro. Eu comprometo-me neste processo a ser o melhor para mim e por isso fazer o melhor para mim. Eu comprometo-me a criar-me como Vida física que sou, ciente daquilo que eu preciso para viver aqui e assim poder dar-me enquanto Vida aos outros. Eu não me permito projectar os meus medos no agreement que tenho com o João - eu comprometo-me a viver o agreement que eu estabeleço comigo própria de Viver em Honestidade Própria a cada respiração e a ser o meu auto-suporte incondicional.

Eu comprometo-me a parar o interesse-próprio típico das relações humanas baseadas em sobrevivência e competição.
Eu apercebo-me que só posso exigir do João nada mais nada menos do que aquilo que eu exijo de mim. Eu apercebo-me que só dou ao João aquilo que eu dou a mim própria.

Eu comprometo-me a trabalhar os pontos que eu enfrento em completo detalhe e atenção.
Eu comprometo-me a trabalhar os meus pontos em auto-dedicação e por isso parar de substimar os eventos como insignificantes - este mundo é um reflecto de quem eu tenho aceite e permitido Ser até agora. Por isso, eu permito-me olhar para cada ponto, realizar quem eu me tornei enquanto desonestidade própria e realizar quem eu sou em hostidade própria através do perdão próprio. Eu comprometo-me a aplicar a auto-correção e assim criar-me/viver em completa responsabilidade como Vida que eu sou e tudo é.

Eu comprometo-me a ter paciência no meu processo de parar a mente e a não requerer ir mais rápido do que a minha aplicação baseada no perdão próprio que eu escrevo e realizo - ir mais rápida do que a minha respiração é continuar na mente.